Lei da Gravitação Universal de Newton

A gravidade é um fenômeno natural pelo qual todas as coisas com massa ou energia são trazidas uma para a outra. Em 1687, Isaac Newton explicou o fenômeno como uma força, que foi formulada na lei da gravitação universal de Newton.

Terraplanistas insistem que a gravidade não existe. Mas isso é apenas o resultado de uma mera ignorância sobre como a gravidade funciona. Tudo em nossas vidas é consistente com o que é explicado na lei da gravitação universal de Newton.

A gravidade faz com que dois objetos com massa m1 e m2 tenham a força F entre si. A força F é mais fraca se a distância entre eles for maior. Se estiverem duas vezes mais longe, F será quatro vezes menor.

Na Terra, a gravidade da Terra exerce força em todos os objetos. Chamamos essa força de ‘peso’. Em nossa ilustração acima, se m1 é a Terra e m2 é um objeto, então a força da gravidade exercida sobre m2 é o que chamamos de ‘peso de m2’.

A gravidade não é a única força. Existem muitas outras forças. Um objeto pode ser influenciado por mais do que uma força, e a gravidade é apenas um deles. Um objeto é acelerado de acordo com a soma das forças que o afetam. Os Terraplanistas costumam considerar o fato de que um objeto se move na direção da gravidade como “evidência” da inexistência de gravidade. Mas eles estão errados. O objeto se move dessa maneira porque existem outras forças além da gravidade que o afetam.

Algumas coisas não podem ser explicadas pela lei da gravitação universal de Newton, como a órbita de Mercúrio. Para resolver esse problema, há a teoria da relatividade geral de Einstein, que é uma explicação totalmente separada da gravidade, entre outras coisas. Mas para a maioria das coisas que fazemos todos os dias, a explicação da gravidade de Newton é precisa o suficiente.

Tanto a lei da gravitação universal de Newton quanto a teoria da relatividade geral de Einstein produzirão os mesmos resultados para praticamente todos os problemas que encontramos todos os dias. Mas a explicação de Newton tem a vantagem de ser muito mais simples que a de Einstein. É a razão pela qual ainda estamos usando a lei de Newton para resolver problemas cotidianos que envolvem a gravidade.

Referências